UGT-SP discute ações para Dia Nacional de Luto e de Lutas

A diretoria da UGT São Paulo realiza nesta terça-feira, às 16h, reunião virtual com seus filiados para discutir as ações da central estadual para o Dia Nacional de Luto e de Lutas em Defesa da Vida e dos Empregos que as centrais sindicais realizarão no dia 7 de agosto, próxima sexta-feira. A videoconferência será feita pela plataforma ZOOM.

Segundo o presidente da UGT-SP, Amauri Mortágua, o objetivo é trocar ideias e definir formas de manifestação no âmbito da representatividade de cada um, no município e regiões de sua atuação, no conjunto com as demais centrais, sindicatos e entidades da sua localidade e região. Na sequência, o id e as senhas serão liberados para ingressar na reunião, 10 minutos antes de seu início, às 16h.

“Vivemos momentos difíceis que estão a exigir o exercício de sua representatividade e a de seu sindicato. 

Ações equivocadas, mal intencionadas, medidas desastrosas e a omissão de governantes estão resultando na morte de quase 100 mil brasileiros, no fim de milhões de empregos e de incontáveis direitos e conquistas da classe trabalhadora e do povo, e de centenas de milhares de empresas (principalmente pequenas e médias) que sustentam e impulsionam a economia de nossas cidades. É preciso dar um basta a esta situação. Por isso as centrais sindicais estão promovendo o Dia Nacional de Luto e de Lutas em Defesa da Vida e dos Empregos no dia 7 de agosto”, diz comunicado assinado pelo presidente Amauri.

Ato em todo o Brasil

No dia 7 de agosto, as centrais UGT, CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CSB, CSP/Conlutas, Intersindical, Intersindical/Instrumento de Luta, CGTB e Central Pública e suas entidades filiadas irão realizar atos, protestos e paralisações em todas as regiões do Brasil.

Em milhares de fábricas, trabalhadores (as) ficarão parados por 100 minutos; em algumas cidades, os sindicalistas acenderão velas e colocarão cruzes em locais públicos. Há também uma campanha incentivando os brasileiros a colocarem pano branco nas janelas como forma de lembrar a situação que atravessamos.

As centrais vão cobrar, também, a manutenção do auxílio-emergencial de R$ 600,00 até dezembro deste ano, fortalecimento do SUS (Sistema Único do Saúde), ampliação das parcelas do seguro-desemprego, mais equipamentos de proteção individual e coletivo para as categorias essenciais e mais créditos para as micros e pequenas empresas.

Fonte: UGT-SP e Força Sindical

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